O equipamento, segundo Rômulo Petruy, é quase que totalmente feito com tecnologia nacional e traz várias inovações em relação aos ventiladores instalados hoje nos hospitais do país inteiro e também aos que são fabricados pelo mundo, mas que ninguém consegue importar. Segundo o empresário, o preço do respirador londrinense gira em torno de 30% a menos do que o valor médio dos equipamentos importados, que podem chegar a custar até R$ 300 mil.
O equipamento foi fabricado, como mencionado acima, com grande parte de peças Nacionais e trás inovações em relação aos ventiladores instalados hoje nos hospitais do país inteiro e também aos que são fabricados pelo mundo, mas que ninguém consegue importar. Sua operação é feita por uma tela de toque que exibe todos os controles. O aparelho trabalha também integrado a um aplicativo que permite ao profissional intensivista acompanhar, à distância, a operação dele e a saúde do paciente. Ainda de acordo com o CEO da empresa, o “cérebro” do equipamento, que comanda todas as operações, e era uma pedra no caminho do projeto, foi totalmente desenvolvido aqui em Londrina.